Page 84 - Realiza Premium | 63ª Edição
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LE ESPECIAL GASTRONOMIA
DE VOLTA À IDADE DA PEDRA
A dieta paleolítica nada mais é do que uma readequação ali-
mentar naturalista. Os adeptos a este estilo defendem que, para
ter uma nutrição mais eficiente e adequada, é necessário voltar
no tempo e observar a forma como as primeiras civilizações se
alimentavam.
É uma proposta inusitada de ingerir apenas alimentos que
resultem em saúde sem muito esforço digestivo, composta por
alimentos derivados da plantação, caça e pesca – ou seja, ape-
nas animais e plantas. Os alimentos oriundos da era pós-agri-
cultura ou pecuária devem ser extintos da lista do mercado,
como grãos, leguminosas e laticínios.
Muitos acreditam que esta é a maneira mais saudável de se
alimentar, uma vez que a relação nutricional da dieta paleolí-
tica está inteiramente ligada à genética do ser humano, em que
o organismo foi moldado há milhões de anos para esse tipo de
alimentação.
Esse estilo tem ganhado cada vez mais adeptos nos últimos anos,
isso porque acredita-se que o aumento das ‘doenças do Século
XXI’, como obesidade e diabetes, são consequências do excesso de
açúcar e carboidratos da alimentação do homem moderno.
REFEIÇÕES NO RELÓGIO
Você já deve ter ouvido dizer que ficar em jejum faz mal, au-
menta o estresse e estimula a fraqueza do corpo. Mas, para al-
guns, ficar sem comer por um espaço de tempo tem seus bene-
fícios. A ideia pode até soar extrema, mas, nos últimos anos, o
jejum intermitente vem ganhando a atenção popular e também
a aprovação científica.
Os adeptos a este jejum acreditam que não se alimentar du-
rante alguns períodos aumenta os níveis do hormônio de cres-
cimento (HGH), diminui a sensibilidade à insulina e causa al-
terações na função dos genes relacionados à longevidade e à
proteção contra doenças.
Aquela velha regrinha de comer de três em três horas não
se aplica a esse estilo. O jejum intermitente, muito utilizado
por pessoas com rotinas corridas, consiste em jejuar por um
período e comer em outro, ou seja, ficar sem comer por 16 ho-
ras e comer em uma janela de 8 horas, por exemplo. Dentro da
janela de alimentação, pode-se realizar de duas a três refeições,
ou até mais. Neste estilo, é recomendado manter a hidratação
do corpo ingerindo líquidos ao longo do dia.
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DE VOLTA À IDADE DA PEDRA
A dieta paleolítica nada mais é do que uma readequação ali-
mentar naturalista. Os adeptos a este estilo defendem que, para
ter uma nutrição mais eficiente e adequada, é necessário voltar
no tempo e observar a forma como as primeiras civilizações se
alimentavam.
É uma proposta inusitada de ingerir apenas alimentos que
resultem em saúde sem muito esforço digestivo, composta por
alimentos derivados da plantação, caça e pesca – ou seja, ape-
nas animais e plantas. Os alimentos oriundos da era pós-agri-
cultura ou pecuária devem ser extintos da lista do mercado,
como grãos, leguminosas e laticínios.
Muitos acreditam que esta é a maneira mais saudável de se
alimentar, uma vez que a relação nutricional da dieta paleolí-
tica está inteiramente ligada à genética do ser humano, em que
o organismo foi moldado há milhões de anos para esse tipo de
alimentação.
Esse estilo tem ganhado cada vez mais adeptos nos últimos anos,
isso porque acredita-se que o aumento das ‘doenças do Século
XXI’, como obesidade e diabetes, são consequências do excesso de
açúcar e carboidratos da alimentação do homem moderno.
REFEIÇÕES NO RELÓGIO
Você já deve ter ouvido dizer que ficar em jejum faz mal, au-
menta o estresse e estimula a fraqueza do corpo. Mas, para al-
guns, ficar sem comer por um espaço de tempo tem seus bene-
fícios. A ideia pode até soar extrema, mas, nos últimos anos, o
jejum intermitente vem ganhando a atenção popular e também
a aprovação científica.
Os adeptos a este jejum acreditam que não se alimentar du-
rante alguns períodos aumenta os níveis do hormônio de cres-
cimento (HGH), diminui a sensibilidade à insulina e causa al-
terações na função dos genes relacionados à longevidade e à
proteção contra doenças.
Aquela velha regrinha de comer de três em três horas não
se aplica a esse estilo. O jejum intermitente, muito utilizado
por pessoas com rotinas corridas, consiste em jejuar por um
período e comer em outro, ou seja, ficar sem comer por 16 ho-
ras e comer em uma janela de 8 horas, por exemplo. Dentro da
janela de alimentação, pode-se realizar de duas a três refeições,
ou até mais. Neste estilo, é recomendado manter a hidratação
do corpo ingerindo líquidos ao longo do dia.
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